terça-feira, 23 de março de 2010

Mãe cigana volta para o sul de Minas Gerais

Depois da dor de se ver brutalmente separada da filha, a cigana comemora a volta na decisão do Juiz e diz que vai arrumar alguém para cuidar da criança para não correr novo risco de separação.
Haverá um preconceito velado na decisão do juiz em separar a mãe da criança alegando que ela a usava para esmolar? Quantos adultos ficam escondidos enquanto suas crianças vendem doces, limpam vidros, e fazem outros serviços para satisfazer necessidades e vícios dos pais, e nada é feito com relação a isso?
Será que já não está na hora de pararmos de "fingir" que tudo é normal, admitirmos que as diferenças existem, sejam elas com relação a classe social, económica, opções sexuais, raças e tantas outras, e não termos preconceito com relação isso. Qualquer que seja a forma de viver do outro ele é SEU SEMELHANTE, por mais diferente que pareça nós somos tão iguais. Basta um minuto de conversa para ver quantas ideias, desejos e sonhos iguais nós partilhamos. Vamos formar uma imensa corrente com muitas cores e formas, vamos apenas ser do BEM.

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