domingo, 24 de outubro de 2010

Semana da Não Violência contra a Mulher


Como representante da Coordenadoria de Políticas para Mulher de Santos - Comulher - estou organizando a Semana da Não Violência contra a Mulher. Na realidade o dia 25 de novembro marca a data, que é lembrada internacionalmente, e a Comulher fará uma série de eventos entre os dias 20 à 27 de novembro para a conscientização de todos quanto aos diversos tipos de violência que existe contra as mulheres.
Conto com a participação de todos!
Estamos fechando a agenda de eventos e assim que estiver pronta vou postar aqui.
A Mulher merece ser respeitada!
BASTA de violência contra a mulher,
BASTA de ficarmos caladas,
BASTA de impunidade aos agressores,
BASTA de nos calarmos diante de um ato de violência seja ele qual for,
BASTA de nos anularmos,
BASTA, BASTA, BASTA...

3 comentários:

Clélia Vannucci disse...

Estou esperando a agenda, tudo que for feito para conscientizar a mulher de seus direitos, de sua igualdade é sempre bem vindo, pois, acredite, ainda existem mulheres que acham que nasceram para obedecer.

Anônimo disse...

Lei Maria da penha

Há cinco anos as agressões contra as mulheres deixaram de ser tratadas com parte da honra masculina e se tornaram crime. A promulgação da lei Maria da Penha com intuito de encorajar as mulheres vítimas de violência a denunciar seus agressores cinco anos depois mostram suas realizações, já foram, até julho do ano passado, sentenciados 111 mil processos e distribuídos mais de 330 mil procedimentos sobre o assunto, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entretanto apesar de triplicada a pena, as agressões continuam e isso mostra como é necessário que mulheres tenham a coragem de denunciar seus agressores, e fazer com que elas confiem nos mecanismos da lei, que vão ampara-las depois da denúncia.
Embora seja um processo que requer da mulher confiança que a mesma será amparada pela lei, são muitos os casos que elas não se sentem encorajadas à denúncia. É por isso que campanhas voltadas a esse público, devem influenciar essas, que são oprimidas, a ligarem para o 180 ou comparecerem a uma unidade da polícia mais próxima. Não é exagero afirmar que pela primeira vez na história a lei está de acordo, os mecanismo de punição são justos, e os processos de proteção à vítima são eficazes, é claro se seguidos como manda a lei. Outro fator de relevância nesse cenário é a denúncia dos que observam as cenas de violência e não fazem parte da situação ativamente, esses ajudam na ação da polícia que muitas vezes podem atuar em flagrante, otimizando a ação da lei.
Em tese a Lei de proteção à mulher é uma vitória que merece ser comemorada, porém é preciso ressaltar que , infelizmente muitos são os casos que continuam escondidos entre quatro paredes de um suposto lar, muitas são as mulheres que, para manterem a já destruída família, se deixam sacrificar todos dias, um lamentável índice.

Anônimo disse...

Lei Maria da Penha
Há cinco anos as agressões contra as mulheres deixaram de ser tratadas com parte da honra masculina e se tornaram crime. A promulgação da lei Maria da Penha com intuito de encorajar as mulheres vítimas de violência a denunciar seus agressores cinco anos depois mostram suas realizações, já foram, até julho do ano passado, sentenciados 111 mil processos e distribuídos mais de 330 mil procedimentos sobre o assunto, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entretanto apesar de triplicada a pena, as agressões continuam e isso mostra como é necessário que mulheres tenham a coragem de denunciar seus agressores, e fazer com que elas confiem nos mecanismos da lei, que vão ampara-las depois da denúncia.
Embora seja um processo que requer da mulher confiança que a mesma será amparada pela lei, são muitos os casos que elas não se sentem encorajadas à denúncia. É por isso que campanhas voltadas a esse público, devem influenciar essas, que são oprimidas, a ligarem para o 180 ou comparecerem a uma unidade da polícia mais próxima. Não é exagero afirmar que pela primeira vez na história a lei está de acordo, os mecanismo de punição são justos, e os processos de proteção à vítima são eficazes, é claro se seguidos como manda a lei. Outro fator de relevância nesse cenário é a denúncia dos que observam as cenas de violência e não fazem parte da situação ativamente, esses ajudam na ação da polícia que muitas vezes podem atuar em flagrante, otimizando a ação da lei.
Em tese a Lei de proteção à mulher é uma vitória que merece ser comemorada, porém é preciso ressaltar que , infelizmente muitos são os casos que continuam escondidos entre quatro paredes de um suposto lar, muitas são as mulheres que, para manterem a já destruída família, se deixam sacrificar todos dias, um lamentável índice.

Letícia Toso Alves

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